ARTÍCULO
TITULO

Libet, determinismo e consumo: as influências do marketing e a relevância da deliberação consciente na superação condicional de hábitos de consumo perigosos

Émilien Vilas Boas Reis    
Leonardo Cordeiro de Gusmão    

Resumen

Este artigo investiga se os indivíduos são capazes, mediante ato volitivo, de superar hábitos de consumo que colocam em risco o direito fundamental à segurança, inclusive aqueles formados por influências ao seu inconsciente, exercidas por estímulos aos sentidos e/ou emoções, promovidos pelo marketing na intenção de induzir o indivíduo a um comportamento orientado pelos interesses de mercado de seu patrocinador. Sob tal propósito, utiliza-se do método de raciocínio dedutivo com pesquisa qualitativa, descritiva e explicativa, mediante uma análise bibliográfica e documental. Após as verificações dos estudos de Benjamin Libet e das respectivas interpretações, faz-se uma breve abordagem a partir das reflexões filosóficas de Martin Heidegger, levando à compreensão de que o ser humano não é completamente determinado, sendo suas escolhas resultado tanto de processos mentais inconscientes quanto de atos volitivos. Depois, destaca-se a vulnerabilidade do consumidor diante de estímulos ao seu inconsciente, promovidos pelo marketing na intenção de induzi-lo a um comportamento que se repetido no tempo, em condições estáveis, transformar-se-á em hábito de consumo. Ao final, conclui-se que os indivíduos estão aptos a superar, mediante deliberação consciente, hábitos de consumo perigosos, até mesmo aqueles formados em razão de estímulos promovidos pelo marketing, desde que tenham acesso às informações sobre os riscos relacionados aos produtos comercializados e, intencionalmente, em razão de motivações pessoais, modifiquem as circunstâncias ambientais que sustentam o hábito que desejam evitar. A originalidade do estudo reside na constatação da possibilidade do indivíduo exercer certa autonomia perante ações de marketing, por meio de deliberação consciente.

 Artículos similares

       
 
Roberto Humeres Solar    
Los orígenes del Urbanismo â??como los de todas aquellas ciencias que tienen su raigambre en las necesidades fundamentales de la sociedad humanaâ?? remontan a las más lejanas civilizaciones.  Bástenos recordar la ciudad de Kahun, construída por Sesostris... ver más

 
Hans Peter Intveen Pérez     Pág. 102 - 126
Los espacios urbanos residuales que ha generado la expansión de nuestras ciudades sobre territorios ecológicamente vulnerables, han adquirido progresivamente un valor no solo en términos paisajísticos sino también como un potencial espacio público susten... ver más

 
Juan Jose Gutierrez Chaparro     Pág. Pág. 2 - 16
La emergencia de un nuevo territorio en el siglo XXI ha provocado un cambio en la escala de comprensión e intervención sobre los hechos urbanos multiplicando las dimensiones de su complejidad por lo que nuevos instrumentos y estilos de planeamiento se co... ver más

 
Alfredo Corona Consuelo, Carlos Garrocho Rangel, Juan Campos Alanís     Pág. 27 - 45
Este estudio se realiza dentro de la Geografía Gerontológica y propone un análisis para conocer el movimiento que efectúa la población adulta mayor en el interior de la Zona Metropolitana del Valle de Toluca (ZMVT), al segregarse residencialmente y aglom... ver más

 
Gino Antonio Pérez Lancellotti     Pág. 54 - 69
En el año 1997, la Dirección de Proyectos Urbanos del Minvu, conjuntamente con el Municipio de Antofagasta y el Ministerio de Bienes Nacionales, iniciaron el diseño del Plan Seccional La Chimba, cuyo objetivo fue trabajar la planificación de forma ordena... ver más