ARTÍCULO
TITULO

COMPORTAMENTO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE Eugenia dysenterica DC SUBMETIDAS À SECAGEM ARTIFICIAL

Évelin Cristiane Castro Silva    
Jose Carlos Moraes Rufini    
Nádia Nardely Lacerda Durães Parrella    
Aline Souza Campos    
Fabiana Ferreira Neves    

Resumen

Os prejuízos oriundos da secagem variam de acordo com a espécie. É inadequado considerar o grau de umidade crítico para uma dada espécie, sem levar em consideração o período e a temperatura de secagem. Com o objetivo de mostrar os efeitos imediatos da secagem na qualidade fisiológica das sementes de Eugenia dysenterica DC, avaliou-se a qualidade fisiológica destas em cinco períodos de secagem em estufa a 40 °C (0; 48; 96; 144; 192 h). O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, e os dados, submetidos à análise de variância e de regressão polinomial. A avaliação do efeito dos tratamentos foi realizada por meio da determinação do teor de água, porcentagem de germinação e testes de vigor (primeira contagem, índice de velocidade e tempo médio para germinação, comprimento e massa da matéria seca da raiz primária e parte aérea). Ocorreu queda imediata na qualidade fisiológica das sementes. A secagem até 48h permitiu 87% de germinação, 86% de primeira contagem, 2,5 de IVG, sendo valores considerados viáveis, já que esta espécie não possui padrão de produção e comercialização. As sementes de cagaita não suportam mais de 144h de secagem em estufa a 40 °C.

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