Inicio  /  Ciéncia Florestal  /  Vol: 22 Núm: 1 Par: 0 (2012)  /  Artículo
ARTÍCULO
TITULO

Utilização da madeira de canafístula (Peltophorum dubium (Spreng.) Taub.) na confecção de chapas de madeira aglomeradas

Karina Soares Modes    
Magnos Alan Vivian    
Daniela Silva Lilge    
Rafael Rodolfo de Melo    
Elio José Santini    
Clovis Roberto Haselein    

Resumen

http://dx.doi.org/10.5902/198050985087A presente pesquisa objetivou avaliar preliminarmente o potencial de uso da madeira de canafístula (Peltophorum dubium (Spreng.) Taub.), para produção de chapas de partículas aglomeradas, coladas com adesivos à base de tanino e ureia-formaldeído, utilizados numa proporção de 9% com base no peso seco das partículas. Para cada tratamento, foram confeccionadas três chapas com densidade nominal de 0,63 g/cm³ de onde se extraíram corpos de prova para verificação das propriedades físicas de absorção d'água em peso e volume e inchamento em espessura por 2 e 24 horas de imersão em água, e as propriedades mecânicas de flexão estática (MOE e MOR), arrancamento de parafusos (RAP) e ligação interna (LI), segundo dimensões e procedimentos prescritos pela norma ASTM D-1037. Os resultados dos ensaios físico-mecânicos foram comparados com o padrão estabelecido pelas normas ANSI A208.1-1987 e DIN 68761 (1)-1961, (3)-1971. De uma maneira geral, o uso de adesivo à base de ureia resultou em chapas com tendência a maior absorção d'água, ao passo que os valores de inchamento em espessura para ambos os tratamentos, se mantiveram de acordo com a norma. Com exceção do MOR, os demais valores de resistência dos painéis confeccionados com adesivo à base de ureia-formaldeído ficaram abaixo do mínimo exigido pela norma. Para o adesivo à base de tanino, todas as propriedades foram superiores, com exceção da RAP. Esses resultados evidenciam que a madeira de canafístula, quando agregada com adesivo à base de tanino-formaldeído, pode ser uma fonte alternativa de matéria-prima para a produção de chapas aglomeradas.

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