Anatomia e fisiologia de sementes de <i>Peltophorum dubium</i> (Spreng.) Taub. submetidas ao armazenamento

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/1980509824540

Palavras-chave:

Canafístula, Dormência física, Germinação, Sementes florestais

Resumo

O estudo objetivou avaliar os aspectos anatômicos e o comportamento fisiológico de sementes de Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. durante o armazenamento, submetidas à ação de tratamentos para superação da dormência. Os frutos maduros foram beneficiados e as sementes armazenadas à temperatura de 5ºC por um período de 360 dias e, posteriormente, submetidas a tratamentos para superação da dormência: (T1 - sem escarificação, T2 - escarificação mecânica e T3 - escarificação química com ácido sulfúrico por 10 minutos). Em intervalos pré-estabelecidos, as sementes foram avaliadas por meio da análise anatômica do tegumento e pelo teste de germinação. As variáveis analisadas foram anatomia do tegumento, porcentagem de germinação, índice de velocidade de germinação e correlação de Pearson entre a espessura do tegumento e as variáveis fisiológicas. Para as análises anatômicas, as sementes foram fixadas, inclusas e seccionadas em micrótomo. A espessura do tegumento das sementes foi mensurada por meio de imagens das secções transversais. O teste de germinação foi conduzido com quatro repetições de 25 sementes, realizado em papel germitest à temperatura constante de 25ºC com fotoperíodo de 12 horas. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 5x3 (lotes armazenamento e tratamentos para superação da dormência) e as médias comparadas pelo teste de Skott-Knott a 5% de probabilidade. As análises anatômicas demonstraram perda de resistência física das estruturas do tegumento ao longo do armazenamento. A porcentagem de germinação durante o armazenamento não diferiu significativamente entre os tratamentos, entretanto o índice de velocidade de germinação aumentou e forma significativa quando associado a tratamentos de superação da dormência (T2. 7,08 - sementes não armazenadas e 9,29-armazenadas 360 dias; T3. 6,01-sementes não armazenadas e 9,42-armazenadas 360 dias). Foram obtidas correlações significativas entre a espessura do tegumento e as variáveis fisiológicas analisadas. O armazenamento, por até 360 dias, promoveu modificações anatômicas tegumentares, manteve o alto percentual germinativo das sementes de Peltophorum dubium e, quando associado aos tratamentos de superação da dormência, facilitou a ação destes a partir de 180 dias de armazenagem, aumentando o índice de velocidade de germinação.

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Biografia do Autor

Evelin Maria Müller, Centro Universitário Assis Gurgacz, Cascavel, PR

Mestre em Ciências Ambientais pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (2017). Graduação em Ciências Biológicas pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (2014). Atua como Procuradora/Pesquisadora Institucional (PI) do Centro Universitário Assis Gurgacz e Faculdade Dom Bosco e como professora PSS na Secretaria de Educação do Estado do Paraná.

Maiara Iadwizak Ribeiro, Instituto de Botânica de São Paulo, São Paulo, SP

Doutoranda em Biodiversidade Vegetal e Meio Ambiente pelo Instituto de Botânica de São Paulo. Mestre em Conservação e Manejo de Recursos Naturais pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Unioeste (2019). Bióloga com graduação em Ciências Biológicas (Bacharelado) pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (2016). Possui experiência na área de Botânica, com ênfase em Fisiologia Vegetal, principalmente na área de superação de dormência, germinação de espécies nativas, anatomia e bioquímica de sementes. 

Andréa Maria Teixeira Fortes, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel, PR

Andréa Maria Teixeira Fortes concluiu o doutorado em Ciências Biológicas (Botânica) [Botucatu] pela Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho em 2002. atualmente é Professor Associado da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. publicou artigos em periódicos especializados e diversos trabalhos em anais de eventos. ministra aulas em cursos de graduação e pós. Orientou trabalhos de iniciação cientifica e trabalhos de conclusão de curso nas áreas de botânica e biologia geral. coordenou e coordena projetos de pesquisa. atua na área de botânica, com ênfase em fisiologia vegetal. possui ampla experiência em cargos administrativos, como coordenação de curso e cargos diversos. Fez parte como docente dos Programas de Pós-graduação em Conservação e Manejo de Recursos Naturais e de Engenharia Agrícola da Universidade Estadual Do Oeste do Paraná.

Jaqueline Malagutti Corsato, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel, PR

Graduação em Ciências Biológicas - Bacharelado, pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (2007). Doutorado em Ciências Biológicas (Botânica) pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", UNESP Campus Botucatu-Sp (2014). Mestrado em Ciências Biológicas (Botânica) pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", UNESP Campus Botucatu-Sp (2010). Atua como Professora Colaboradora (Botânica) na Universidade Estadual do Oeste do Paraná, UNIOESTE campus Cascavel-Pr no período de fevereiro de 2014 até o presente momento, ministrando as disciplinas de fisiologia vegetal, anatomia e morfologia vegetal, introdução a pesquisa em biologia farmacobotânica e sistemática de criptógamas. Atua também como professora colaboradora (Botânica) na UNICENTRO campus CEDETEG Guarapuava-Pr, ministrando as disciplinas de sistemática vegetal I, II e III para os cursos de ciências biológicas bacharelado e licenciatura e a disciplina de anatomia e morfologia vegetal para o curso de Agronomia. Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Fisiologia vegetal, atuando na área de germinação, tolerância a dessecação, armazenamento, vigor de sementes e alelopatia com enfoque no estrese oxidativo em sementes e desenvolvimento inicial de plantas, mediado pela presença de aleloquímicos.

Shirley Martins Silva, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel, PR

Docente e pesquisadora da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE, Cascavel), ministrando aulas nos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas e no Programa de Pós-graduação em Conservação e Manejo de Recursos Naturais. Sou Bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Mestre em Biologia Vegetal pelo Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal da UFPE e Doutora em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) pelo Programa de Pós-Graduação em Biociências na Universidade Estadual Paulista (UNESP, Rio Claro). Atualmente estou como Coordenadora do Curso de Ciências Biológicas Licenciatura. Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Anatomia Vegetal, atuando principalmente nos seguintes temas: anatomia, ontogenia, ultraestrutura, cyperaceae, Anatomia Kranz, xeromorfismo e taxonomia. Fone: 3220-7287; 32207350 Email: shirley_botany@yahoo.com.br

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Publicado

01-09-2020

Como Citar

Müller, E. M., Ribeiro, M. I., Fortes, A. M. T., Corsato, J. M., & Silva, S. M. (2020). Anatomia e fisiologia de sementes de <i>Peltophorum dubium</i> (Spreng.) Taub. submetidas ao armazenamento. Ciência Florestal, 30(3), 644–657. https://doi.org/10.5902/1980509824540

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