Estrutura e diversidade de trechos de Cerrado <i>sensu stricto</i> às margens de rodovias no estado de Minas Gerais

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/1980509826869

Palavras-chave:

Antropização, Conservação, Fitossociologia

Resumo

Estradas são um dos principais fatores de degradação conhecidos do Cerrado, pois, apesar de sua relevância econômica, causam recortes em extensas massas contínuas de biota natural. De acordo com o Código Florestal Brasileiro, a vegetação às margens de rodovias deve ser considerada como de preservação permanente. Entretanto, escassos são os estudos que visam avaliar o real potencial conservacionista destas áreas. O objetivo do estudo foi avaliar o estágio de conservação do estrato arbóreo do Cerrado localizado nas faixas de proteção das rodovias MG-190, MG-223, BR-365 e BR-352. Foram amostradas 40 parcelas de 50 x 10 m nas margens dessas rodovias e demarcados todos os indivíduos arbóreos vivos com circunferência a 30 cm do solo maior ou igual 15 cm. Foram calculados os parâmetros fitossociológicos de densidade, dominância e frequência relativa, valor de importância, equabilidade de Pielou e os índices de diversidade de Shannon-Weaver e Simpson. A riqueza foi estimada utilizando os estimadores Jackknife 2 e
Bootstrap. Foram amostrados 790 indivíduos pertencentes a 88 espécies e 35 famílias. O índice de diversidade de Shannon-Weaver foi 3,64 nats.ind-1, o índice de Simpson foi 0,94 e a equabilidade foi 0,81. As espécies mais comuns no levantamento foram Dalbergia miscolobium, Piptocarpha rotundifolia, Machaerium acutifolium, Ouratea hexasperma e Stenocalyx dysentericus. As famílias com maior número de espécies foram Fabaceae (20 espécies), Myrtaceae (8 espécies) e Bignoniaceae (7 espécies). A riqueza estimada foi de 108 espécies pelo estimador Bootstrap e de 159 pelo estimador Jackknife 2, demonstrando que o número de espécies nas margens das estradas pode ser maior do que a encontrada em alguns Cerrados protegidos. Pode-se inferir que as margens de rodovias conservam um importante montante da flora arbórea do Cerrado, o que preconiza a sua manutenção, dado a atual situação de degradação intensiva do Cerrado.

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Biografia do Autor

João Paulo Costa, Universidade Estadual de Goiás, Ipameri, GO

Biólogo, MSc, Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Produção Vegetal, Universidade Estadual de Goiás. Tem experiência na área de Ecologia.

Lilian Cristina da Silva Santos, Universidade Estadual de Goiás, Ipameri, GO

Mestranda do Curso de Pós Graduação stricto sensu em Produção Vegetal da Universidade Estadual de Goiás. Possui graduação em Ciências Biológicas pela Fundação Carmelitana Mário Palmério (FUCAMP) de Monte Carmelo MG, com experiência na área de germinação e desenvolvimento de mudas de espécies nativas de Cerrado, Fitossociologia e Inventário Florestal.

Jovan Martins Rios, Universidade Estadual de Goiás, Ipameri, GO

Engenheiro Florestal pela Universidade Estadual de Goiás, Câmpus Ipameri, Goiás (2015). Atualmente é discente matriculado no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Produção Vegetal pela Universidade Estadual de Goiás (UEG), Câmpus Ipameri. Tem experiência na área de Ecologia e Conservação, com ênfase em Ecologia de Comunidades, atuando principalmente nos seguintes temas: Fitossociologia, Florestas Estacionais e Cerrado.

Amanda Wolberg Rodrigues, Fundação Carmelitana Mário Palmério, Monte Carmelo, MG

Licenciada/ Bacharel em Ciências Biológicas na FUCAMP ( Fundação Carmelitana Mario Palmerio). Atualmente é auxiliar de biólogo - JGP Consultoria e Participaçoes LTDA, experiência em afugentamento e resgate de fauna e flora. Aluna bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais e servidor publico da Escola Estadual Professor Vicente Lopes Perez.

Olavo Custódio Dias Neto, Fundação Carmelitana Mário Palmério, Monte Carmelo, MG

Possui graduação em Ciencias Biológicas pela Universidade Federal de Uberlândia (2003), e mestrado em Ecologia e Conservação de Recursos Naturais pela Universidade Federal de Uberlândia (2009). Atualmente é professor da FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO. Tem experiência como Biólogo extensionista rural, Inventário florestal, levantamentos fitossociologicos, Ecologia vegetal, atuando principalmente nos seguintes temas: Educação, Botânica, Ecologia vegetal, coleta de sementes, recuperação de áreas degradadas e agricultura orgânica.

Jamir Afonso do Prado Júnior, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, MG

Biólogo, Mestre em Botânica e Doutor em Ecologia e Conservação de Recursos Naturais pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU) , atualmente desenvolve o Pós Doutorado (PNPD CAPES) na UFU, avaliando os direcionadores de estoque de biomassa e carbono em comunidades savânicas. Membro da Pesquisa Ecológica de Longa Duração (PELD) do Instituto de Biologia (UFU), monitorando a dinâmica de florestas afetadas por reservatórios artificiais e de florestas pertences a unidades de conservação e reservas legais no Triângulo Mineiro. Trabalha com Ecologia Vegetal com ênfase em fitossociologia, processos demográficos, traços funcionais, diversidade funcional e estoques de carbono de comunidades arbóreas.

Vagner Santiago do Vale, Universidade Estadual de Goiás, Ipameri, GO

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU - 2005) e mestrado e doutorado em Ecologia e Conservação de Recursos Naturais (UFU - 2008/2012). Atualmente é Professor da Universidade Estadual de Goiás (Ipameri). Tem experiência na área de Ecologia, com ênfase em Ecologia de Comunidades e Bioestatistica, atuando principalmente nos seguintes temas: Fitossociologia, Florestas Estacionais, Análises Multivariadas de Dados, Cerrado, Diversidade Funcional, Grupos Funcionais, Efeito de Represamento em Comunidades Arbóreas e Dinâmica de Comunidades.

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Publicado

30-06-2019

Como Citar

Costa, J. P., Santos, L. C. da S., Rios, J. M., Rodrigues, A. W., Dias Neto, O. C., Prado Júnior, J. A. do, & Vale, V. S. do. (2019). Estrutura e diversidade de trechos de Cerrado <i>sensu stricto</i> às margens de rodovias no estado de Minas Gerais. Ciência Florestal, 29(2), 698–714. https://doi.org/10.5902/1980509826869

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